Guardiões d si Próprios como EU

sábado, 16 de janeiro de 2010

A verdadeira justiça segundo o Guardianismo


Essa talvez seja uma das principais reflexões q eu já tive sobre justiça. Vem d uma lógica bem simples. Quando um ladrão rouba uma jóia. A melhor forma d fazer justiça, é lhe impedir d roubar d novo. Mas lhe cortar as mãos não é justo. Pois além d impedilo de roubar, o impedirá também d usar as mãos pra trabalhar honestamente e viver na sociedade. O certo é impedi-lo apenas d cometer o ato de roubar.

Ae q vem. Como impedir alguém d voltar a roubar? Ou melhor dizendo d voltar a cometer um crime? E pra mim quando uma pessoa comete um crime é quando ela exerce sua liberdade e livre-arbítrio impedindo q o próximo exerça a liberdade e o livre arbítrio. Pois isso é um ato d desamor ao próximo. Repudiavel a meus olhos e aos olhos do Grande Espírito Universal.

Se você rouba, mente, estupra, extorqui, mata por prazer e faz tantas outras coisas repreensíveis. Você merece uma punição severa. Dependendo do crime. Se ele não tem concerto. Você merece a morte ou algo pior q ela!

Mas como a maioria dos crimes tem concerto... Já sigo logo o exemplo essênio. Se você quer ser perdoado pelo mal q fez. Você tem q fazer um bem proporcional ao mal q fez a seu próximo. Eu creio q se a justiça desse mais oportunidade e uma punição em q forçasse os criminosos a fazerem um bem proporcional ao mal q fizeram as suas vitimas. Ele nem precisaria ficar preso. Se ele fez um mal a sociedade. Agora ele deve trabalhar pra fazer um bem proporcional ao mal q fez a sociedade.

Seja ele estando preso ou estando em liberdade condicional. Mas voltando ao fato d impedir a pessoa apenas d cometer o ato roubar ou d fazer o mal. Há várias formas q d se fazer isso. Ou você a faz reconhecer q estava errada e q não deve cometer tal crime. Ou você apela pra decisões mais drásticas.

Nem q seja inventando algo mirabolante pra tal criminoso nunca cometer um crime. Algo q poderia ser um bio-chip pra impedir ele d ser mais violente. Ou uma cirurgia na parte do cérebro q o impeça d cometer crimes. Ou algo do tipo do filme Laranja Mecânica. Ou q seja algo mais humano. Impedi-lo pro resto da vida d viver entre a sociedade. No caso a prisão perpétua.

Mas melhor é investir na primeira opção. Fazer o criminoso moldar a si mesmo e enxergar seu erro e não cometer mais crimes, seguindo o caminho bom e correto. Por isso q a meu ver as prisões deviam ser como verdadeiros monastérios e escolas budistas. Onde os ciminosos seriam diciplinados a voltarem a ser humanos d novo.
Maktub e Maranata pra todos...

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